quarta-feira, 22 de dezembro de 2004

Queria poder oferecer-vos um mimo que expressasse a minha gratidão pelas palavras de conforto e simpatia que têm deixado, mesmo nos meus post’s mais chatos e enigmáticos, em jeito de apoio incondicional a “seja-lá-qual-fôr-o-problema-estamos-cá-para-e-por-ti”…
…e a melhor maneira de vos retribuir parece-me ser partilhando a minha genuína convicção de que as coisas vão necessariamente mudar daqui para a frente.
Sinto-me mais leve, mais confiante e mais dentro do tal espírito natalício que este ano tanto me custou a assimilar. Sinto-me a agarrar a minha vida e a achar que é possível que ela dependa de mim, da minha garra, da minha vontade de viver e de usufruir de cada segundinho que passa.
Ainda não vos vou desejar um Feliz Natal. Com tanto por fazer (ainda) não me sinto plenamente consciente de que o Natal é já depois de amanhã (lá em casa a véspera é tão ou mais importante que o dia 25).
Além disso, já dizia aquela senhora com muito mau feitio, que “amanhã é um outro dia” (ou, neste caso, amanhã ainda é dia)…

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