sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Até que enfim...

...que vou de férias.
Estou cansada, partida, arrasada e sem qualquer reserva de energia.
Os meus neurónios já se recusam a relacionar-se uns com os outros e reclamam todos por paz e sossego...
Não tenho roupinha nova, chinelos giros, sandalinhas à moda ou qualquer outro acessório daqueles que apetece estrear em tempo de férias, nem tão pouco nenhuma viagem elaborada para um qualquer destino paradisíaco. Aliás, nos primeiros dias até me vou retirar para a terrinha e preguiçar com todo o conforto que os meus pais me podem proporcionar...
Vou de férias e espero poder aterrar...
...e já agora aproveitar para fazer uma coisa que em 2007 ainda não fiz: levar os meus pézinhos a sentir areia debaixo deles...

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Ausência

Num deserto sem água
Numa noite sem lua
Num país sem nome
Ou numa terra nua

Por maior que seja o desespero
Nenhuma ausência é mais funda do que a tua.
 
Sophia de Mello Breyner Andresen
 
 
Ontem ía-me perdendo numa mini-feira-do-livro onde me encantei por uma série de livros.
Dei por mim a ler um peueno livro de poesia cujas palavras fizeram sentido. Eu que nunca fui dada à poesia...
Não foi este o poema que me encantou, mas a autora era a mesma.
Poesia?... e porque não?

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

...

When it seems impossible, it happens: a new low is always available!...

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

É tããããão fixe...

...facturar à nossa casa-mãe.
À empresa para quem trabalhamos. A quem devemos dinheiro.
Aos mesmos que nos pedem satisfações sobre tesouraria e nos exigem mais empenho no esforço de cobrança...
 
*"nós" somos uma empresa satélite da dita casa-mãe...

terça-feira, 7 de agosto de 2007

Gestão para Totós

...tenho e recomendo a quem quer que queira aprender ou perceber alguma coisa de gestão, sem ser dessa área.
 
Confesso que hoje dei por mim a pensar várias vezes nesta frase, "Gestão para Totós", enquanto sorrio de incredulidade e constato que anda alguém a dormir e convencida que eu também estou adormecida.
Nesta fase ando envolvida num projecto profissional muito concreto, com alguma importância estratégica e que carece de decisão sobre o rumo a seguir. Resumidamente há duas opções possíveis e a decisão sobre em qual delas se vai apostar tem tardado em aparecer, o que, naturalmente tem deixado espaço para especulação.
Ora, se este compasso de espera é aceitável quando se trata de decisões a longo prazo, neste caso trata-se de uma decisão sobre um objectivo a muito curto prazo...
Ontem houve uma reunião e hoje fui chamada para ser informada das novidades...
...e as novidades foram...
...que quem pode decidir tem em cima da mesa as 2 opções possíveis para decidir!
Não fez sentido, pois não?
Eu explico: as novidades não o eram e a decisão afinal não existe. Apenas a informação de que quem pode decidir está a considerar as opções possíveis...
 
...e depois ficam a olhar para mim quando eu digo que não percebo e que continuo à espera apenas e só que me digam: o objectivo é branco ou é preto...

segunda-feira, 6 de agosto de 2007