Mas sem vontade nenhuma de despertar do doce embalar da preguiça. Vi o sol e senti a sua força radiante a que já me tinha desabituado. Espreitei as estrelas e consegui ver Sagitário e Escorpião (segundo fonte “quase” fidedigna), duas constelações de Verão, cheias de estrelas e estrelinhas a cintilarem no céu escuro e fresco típico das noites de Outono. Ouvi pássaros e passarinhos a cantarem à desgarrada (ás vezes até demais) e mergulhei nas águas gélidas de uma piscina abastecida com água pura de um furo. Passeei pelo Alentejo profundo e já-não-tão-esquecido e fiz um roteiro gastronómico de chorar por mais (na verdade foi uma choradeira pegada: um autêntico coro da minha balança e meu, quando olhei para ela no meu regresso…).
Se não fossem os “stresses” e os ataques de ansiedade quando o telefone tocava (tive de o desligar mesmo porque todo o efeito reparador destas férias se desvanecia ao som do seu toque), teriam sido as férias de preguiça perfeitas.
E agora continuo um bocado nessa onda. De preguiça.
Simplesmente não me apetece pensar muito…
Por outro lado estou a sentir uma onda de falta de objectividade.
Resolução de Ano Novo: Assim que a preguiça passar, definir de forma bem clara e precisa a melhor estratégia para atingir o seguinte objectivo: Quando a melhor altura e qual o melhor destino para as próximas férias?!...
Hehehe… Just kidding…
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