“Lembras-te daquele Outono em que as palavras fluíam em longas cartas cheias de palavras doces? Da poesia das folhas avermelhadas e do som das castanhas ao estalarem? E das rotas imaginárias que traçámos no horizonte dos nossos sonhos?”
“Lembras-te de tudo isto?” Sussurrava ela, meio a medo…
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