

Na verdade até acho que este ano a cerimónia foi realmente monótona. Não houve surpresas nenhumas e, por causa disso, eu descobri uma nova faceta minha: se antes reclamava por achar injusta esta ou aquela atribuição da dita estatueta, agora descobri que é chato se isso não acontecer: passa a ser uma secazita com tudo tão previsível...
...enfim, nunca se está satisfeito, não é?...

O Billy Cristal esteve bem, como sempre e foi ele o protagonista do momento que mais apreciei: para cada filme nomeado para a categoria de filme do ano, ele interpretou uma música e a que eu mais gostei foi a dedicada ao Sr. dos Anéis, com uma das músicas da Música no Coração (depois de ter pedido desculpas à Julie Andrews pela mediocridade da interpretação... o que só lhe ficou bem, claro!). Foi muito bom!...

Fora isso, acho que faltou brilho... mas se calhar sou eu que estou a ser muito exigente...
...e hoje descobri mais uma coisa engraçada na minha empresa...
...parece que foi decidido este ano que a marcação das férias do pessoal vai ser imposta pelos responsáveis de cada sector


...a sorte é que mesmo assim alguns dos responsáveis de sector tentaram fazer as coisas à maneira antiga: definiram regras de incompatibilidade de férias simultâneas entre algumas pessoas e deram a possibilidade de escolha, mas os pobres coitados que não tiveram essa sorte estão lixados...
...além de que isto é ilegal.

É o que temos...
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