Estou só. Tenho uma música calma (jazz, curiosamente, de uma cantora até então desconhecida para mim) a tocar baixinho e estou embrenhada num grande processo que esteve parado mais do que um ano e que foi necessário retomar agora. Se o meu instinto, ao saber que tinha de o recomeçar/rever/reajustar foi "que chatice...", agora até me está a saber bem. Este processo era meu inicialmente (o que nem sempre acontece) e eu fiquei agradavelmente surpreendida em constatar o quanto estava bem organizado e estruturado. É, estou a massajar o meu ego novamente... qulquer dia arrisco-me a ter um dos blogs mais egocêntricos do mundo, mas paciência.
O mundo está lá fora, algures longe daqui e esta solidão está a saber-me muito bem. Sinto-me em paz comigo mesma e a uma certa distância de todos os males que andam por aí a bater em tantas portas. E como nada me pode assegurar que a minha não seja uma das próximas, tenciono aproveitar este sentimento de tranquilidade ao máximo...
...é tão raro eu estar assim...
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