Tal como já escrevi no blog da Buggy, num comment sobre o dia dos namorados, eu não vou muito na onda de namorar com hora e dia marcado... ou seja, gosto de namorar, quer seja dia de S. Valentim, ou não!...
Aqui, as opiniões dividem-se:
... há os maluquinhos por estas datas e que fazem tudo o que é da praxe (os cor-de-rosinha...): ursinhos, coraçõezinhos, flores, bombons, jantarzinho com luz de velas e todas aquelas coisas melosas do costume;
... há os anti-valentine, que fazem questão em não fazer nada de nada que seja minimamente alusivo à data (um beijo???? Nem pensar: hoje é dia dos namorados e eu quero marcar posição!!!);
... e há os que tanto lhes faz: se lhes apetecer ser melga e cor-de-rosa, são, ou então, se nem sequer estiverem com a cara metade, não estão...
Como em tudo, há gente para todos os gostos e feitios...
...mas, sendo eu uma rapariga sem grandes stresses com estas coisas (até porque é mesmo assim: é muito fácil falar, quando não se sente na pele...), fui violentamente confrontada com uma outra perspectiva: para aqueles que valorizam estas comemorações (e que têm todo o direito disso), o estar/ficar só no dia dos namorados, pode ser problemático.
Há alguém de quem eu gosto muito que, pela primeira vez este ano desde há muito tempo, vai estar só neste dia e que eu sei que vai sentir falta de mimo... por mais forte que se faça e pareça...e isto deixa-me triste.
Para todos os que sofrem ou sentem, de alguma forma, com esta avalanche consumista, que os obriga a ver, em todas as esquinas, propaganda sobre o dia dos namorados, aqui fica um pequeno mimo de quem não fica insensível a estas coisas.
E como rir é sempre o melhor remédio, amanhã prometo que vai haver mais um cartoon dos Baby Blues sobre esta data...
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