Aproxima-se a hora final para o mais famoso feiticeiro do mundo fantasioso de J.K. Rowling. Esta é a noite em que será publicado o último livro da colecção Harry Potter e em que, espera-se, sejam revelados todos os segredos, sejam atadas todas as pontas soltas e se perceba de vez quem triunfa sobre quem...
Sou uma grande fã da saga.
Gosto do fantástico, gosto de histórias que me despertam a imaginação e, neste caso concreto, de ir descobrindo uma história que se pretende lógica e com um fio condutor deste o primeiro livro até ao último. Aliás, o desafio de perceber se essa lógica é realmente mantida ou se escapa em prol da mediatização por forma a que o desfecho seja o mais popular, é, por si só altamente motivador... ou não fosse eu uma pessoa com tanto sentido crítico.
Sorrio ao lembrar como fui apresentada ao Mr. Potter. Uns dias após o Natal de 2000, quando fui a Budapeste, ofereceram-me o livro Harry Potter e o Cálice de Fogo, numa atitude provocatória já que eu tinha a fama de ler tudo a que consigo deitar a mão. Nunca pensaram que eu fosse achar graça àquilo que era um livro para miúdos e foi uma surpresa quando me viram completamente rendida ao livro, no aeroporto de Zurique, numa escala particularmente demorada.
Correndo o risco de parecer tonta ou até mesmo infantil, acho graça à história e tenho um grande respeito pela imaginação da autora que conseguiu criar todo um mundo, repleto de pormenores engraçados e com encantos que me deixam rendida.
Esta é a noite de todas as magias, com feiticeiros à solta e muito leitores a devorarem avidamente página após página, ansiosos por descobrirem finalmente como termina esta aventura...
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