Todos temos dias de trabalho em que só apetece sair porta fora, apresentar carta de demissão e nunca mais voltar a ver nada que diga respeito ao nosso trabalho. Mas depois lá aparece o sorriso na cara de alguém com quem gostamos de trabalhar, um telefonema com alguma voz simpática e, aos poucos, a nossa má vontade vai esmorecendo. A tentação de fazer boicote é grande e por vezes tentadora…
Mas acho que há limites. Pelo menos eu acho que nunca os passei e tenho-me esforçado por ter alguns "escapes" onde desabafar é seguro e terapêutico.
Agora sou confrontada com outra realidade: tenho um subordinado (que até tem uma posição importante de liderança de uma equipa e que se devia comportar à altura) que resolveu fazer birra!... Isso: birra. Como uma criancinha daquelas detestáveis que se põem aos berros no meio do centro comercial.
Será que eu devia fazer como as mãezinhas dessas criancinhas e dar-lhe uns açoites?... Até parece legítimo, se ele cede à tentação de fazer birra, eu também tenho direito a ceder à tentação de lhe dar um correctivo… Yep! Pelo menos dá-me para rir...
Mas acho que há limites. Pelo menos eu acho que nunca os passei e tenho-me esforçado por ter alguns "escapes" onde desabafar é seguro e terapêutico.
Agora sou confrontada com outra realidade: tenho um subordinado (que até tem uma posição importante de liderança de uma equipa e que se devia comportar à altura) que resolveu fazer birra!... Isso: birra. Como uma criancinha daquelas detestáveis que se põem aos berros no meio do centro comercial.
Será que eu devia fazer como as mãezinhas dessas criancinhas e dar-lhe uns açoites?... Até parece legítimo, se ele cede à tentação de fazer birra, eu também tenho direito a ceder à tentação de lhe dar um correctivo… Yep! Pelo menos dá-me para rir...
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