...até porque estou a "cravar" o pc de outra pessoa, só para deixar umas palavrinhas...
A nova aventura já começou. Estou farta de conhecer gente nova, com posturas diferentes e estratégias bem diferentes. E começo a ficar cada vez mais entusiasmada pela imensidão da realidade que se aproxima a passos largos. Vou ter muito trabalho, é certo, mas os efeitos benéficos da "agitação" profissional que provoquei, já se começam a sentir. Apelam ao dinamismo, à energia, à dedicação. E eu gosto disso.
Já me estão a chamar para almoçar...
Beijos.
Devo voltar daqui a 2 ou 3 dias...
domingo, 30 de janeiro de 2005
terça-feira, 25 de janeiro de 2005
É hoje
Hoje é o meu último dia.
Não sei que diga, não sei que faça, não sei que pense.
Não sei que leve, que deixe ficar, que arrume nem que deixe por arrumar.
Não tenho jeito para despedidas e não faço ideia de quais são as palavras certas e quais as erradas.
Já me sinto desprendida e ao parte de mim já só pensa no futuro. Mas a outra parte ainda está por cá e ainda pensa que amanhã vai ser tudo igual a hoje.
Suponho que seja sempre assim. Não sei. Mas vou descobrir.
Não sei que diga, não sei que faça, não sei que pense.
Não sei que leve, que deixe ficar, que arrume nem que deixe por arrumar.
Não tenho jeito para despedidas e não faço ideia de quais são as palavras certas e quais as erradas.
Já me sinto desprendida e ao parte de mim já só pensa no futuro. Mas a outra parte ainda está por cá e ainda pensa que amanhã vai ser tudo igual a hoje.
Suponho que seja sempre assim. Não sei. Mas vou descobrir.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2005
quinta-feira, 20 de janeiro de 2005
Saudosismo
Tenho na minha secretária uma agenda da Taschen, cujo tema é Paris.
Hoje dou por mim a olhar insistentemente para a fotografia da capa onde, numa fotografia a preto e branco de Robert Doisneau, se vê um casal a dar um beijo.
Adoro esta e outras fotografias que preenchem a minha agenda. Aliás, adoro Paris.
Estou outra vez a sentir vontade de partir à descoberta de mais um lugar distante, mais uma cidade diferente, mais um aeroporto cheio de gente que se cruza. Não o posso fazer, é certo, mas o apelo está lá.
Resta-me apreciar o momento: está sol, toca uma música agradável no meu pc e posso sempre recordar imagens dos lugares que já pude conhecer.
Como os das fotografias da minha agenda...
Hoje dou por mim a olhar insistentemente para a fotografia da capa onde, numa fotografia a preto e branco de Robert Doisneau, se vê um casal a dar um beijo.
Adoro esta e outras fotografias que preenchem a minha agenda. Aliás, adoro Paris.
Estou outra vez a sentir vontade de partir à descoberta de mais um lugar distante, mais uma cidade diferente, mais um aeroporto cheio de gente que se cruza. Não o posso fazer, é certo, mas o apelo está lá.
Resta-me apreciar o momento: está sol, toca uma música agradável no meu pc e posso sempre recordar imagens dos lugares que já pude conhecer.
Como os das fotografias da minha agenda...
quarta-feira, 19 de janeiro de 2005
Música, aqui está uma coisa que pauta a minha vida...
A propósito do post sobre Silje Negaard e sobre música e gostos musicais (mais especificamente os meus), comecei a escrever um comment que se estendeu em demasia, pelo que pensei em publicá-lo não como comment, mas como post.
Dizia eu que: “Fui descobrindo o Jazz. Gosto particularmente das sonoridades encorpadas que tanto podem adornar o ambiente de um jantar ou um serão em boa companhia, entre conversas e sorrisos cúmplices.
Mas não só. Gosto de apreciar a música em si e por si só. A riqueza das combinações que uma boa voz consegue produzir em conjunto com alguns instrumentos musicais.
Mas eu sou suspeita. Eu gosto de música pela música e encontro encantos em quase todos os géneros. Perco-me nas notas e letras de encantar das músicas do José Barata Moura, nos ritmos alucinantes das músicas latinas que me impelem a um pezinho de dança, nos sons refinados de um jazz mais intimista ou então num jazz mais arrojado de New Orleans ao mesmo tempo que mantenho uma veneração quase absoluta pelos sons mais alternativos da voz e música de Tori Amos.”
A minha passagem pela faculdade ofereceu-me, entre outras coisas, a descoberta da música, numa vertente totalmente nova até então. De uma forma absolutamente imprevisível, fui admitida no grupo Coral, sabe-se lá como, já que a minha audição aconteceu entre sessões de praxe e numa altura em que a rouquidão se tinha apoderado totalmente das minhas cordas vocais. Soube mais tarde que a minha admissão se deveu mais aos meus ouvidos do que às capacidades vocais. Certo. Eu sempre tive bom ouvido para a música e tenho realmente facilidade em apanhar os tons. Daí a ser uma prima-dona vai uma distância muito grande… até porque não tinha quaisquer aspirações a ser a “estrelinha das companhia” (tenho uma feliz consciência de que a minha voz não é nada de extraordinária) o que me permitiu desfrutar desses tempos de uma forma mais descontraída e mais curiosa sobre a música em si e do que era conseguir trabalhar com todas as potencialidades que o instrumento musical que há em cada um de nós nos oferece. Daí a ser admitida num outro grupo coral foi um passo pequenino. Esse novo grupo (ensaiado pelo maestro que me fez a primeira audição e que entretanto tinha tido necessidade de abandonar o Coral da faculdade) era mais reduzido e mais exigente, mas também mais estimulante. Cantei músicas mais ambiciosas e dei concertos mais exclusivos e em palcos refinados. Gravei um cd, que apenas gosto de ouvir por saber que entre as vozes que se ouvem se encontra a minha. Até porque acho que a piada da musica coral está em cantá-la e no gozo que isso dá. Além de achar que é uma seca para quem apenas ouve. Curiosa, esta dualidade: sou fervorosa em defender que cantar é o máximo mas, apesar disso, acho que ouvir é extremamente entediante.
Acabou-se a vida de estudante e acabaram-se estas aventuras, mas ficou o bichinho. Ficou o conhecimento de truques e técnicas e da melhor forma de tirar proveito delas. Ficou a admiração ainda mais reconhecida pelos que conseguem manobrar e tirar partido de formas extraordinárias das suas capacidades vocais. Ficou também a capacidade de avaliar quem apenas canta e quem brinca com o canto e arranca sons complexos e elaborados.
Como os bons cantores de Jazz fazem.
Pois… já alguma vez vos disse que gosto mesmo muito de música?
Dizia eu que: “Fui descobrindo o Jazz. Gosto particularmente das sonoridades encorpadas que tanto podem adornar o ambiente de um jantar ou um serão em boa companhia, entre conversas e sorrisos cúmplices.
Mas não só. Gosto de apreciar a música em si e por si só. A riqueza das combinações que uma boa voz consegue produzir em conjunto com alguns instrumentos musicais.
Mas eu sou suspeita. Eu gosto de música pela música e encontro encantos em quase todos os géneros. Perco-me nas notas e letras de encantar das músicas do José Barata Moura, nos ritmos alucinantes das músicas latinas que me impelem a um pezinho de dança, nos sons refinados de um jazz mais intimista ou então num jazz mais arrojado de New Orleans ao mesmo tempo que mantenho uma veneração quase absoluta pelos sons mais alternativos da voz e música de Tori Amos.”
A minha passagem pela faculdade ofereceu-me, entre outras coisas, a descoberta da música, numa vertente totalmente nova até então. De uma forma absolutamente imprevisível, fui admitida no grupo Coral, sabe-se lá como, já que a minha audição aconteceu entre sessões de praxe e numa altura em que a rouquidão se tinha apoderado totalmente das minhas cordas vocais. Soube mais tarde que a minha admissão se deveu mais aos meus ouvidos do que às capacidades vocais. Certo. Eu sempre tive bom ouvido para a música e tenho realmente facilidade em apanhar os tons. Daí a ser uma prima-dona vai uma distância muito grande… até porque não tinha quaisquer aspirações a ser a “estrelinha das companhia” (tenho uma feliz consciência de que a minha voz não é nada de extraordinária) o que me permitiu desfrutar desses tempos de uma forma mais descontraída e mais curiosa sobre a música em si e do que era conseguir trabalhar com todas as potencialidades que o instrumento musical que há em cada um de nós nos oferece. Daí a ser admitida num outro grupo coral foi um passo pequenino. Esse novo grupo (ensaiado pelo maestro que me fez a primeira audição e que entretanto tinha tido necessidade de abandonar o Coral da faculdade) era mais reduzido e mais exigente, mas também mais estimulante. Cantei músicas mais ambiciosas e dei concertos mais exclusivos e em palcos refinados. Gravei um cd, que apenas gosto de ouvir por saber que entre as vozes que se ouvem se encontra a minha. Até porque acho que a piada da musica coral está em cantá-la e no gozo que isso dá. Além de achar que é uma seca para quem apenas ouve. Curiosa, esta dualidade: sou fervorosa em defender que cantar é o máximo mas, apesar disso, acho que ouvir é extremamente entediante.
Acabou-se a vida de estudante e acabaram-se estas aventuras, mas ficou o bichinho. Ficou o conhecimento de truques e técnicas e da melhor forma de tirar proveito delas. Ficou a admiração ainda mais reconhecida pelos que conseguem manobrar e tirar partido de formas extraordinárias das suas capacidades vocais. Ficou também a capacidade de avaliar quem apenas canta e quem brinca com o canto e arranca sons complexos e elaborados.
Como os bons cantores de Jazz fazem.
Pois… já alguma vez vos disse que gosto mesmo muito de música?
terça-feira, 18 de janeiro de 2005
18 de Janeiro de 1934
É uma data importante para a Marinha Grande, que se reveste de especial importância para quem trabalha ou está de alguma forma associado à industria vidreira.
Não podia deixar de fazer referência a esta data, nem tanto pela sua importância política, industrial e histórica, mas também por sentir um carinho cada vez maior (distância a quanto obrigas) por tudo que seja relacionado com a região onde nasci e fui criada (Nazaré, Marinha Grande e Leiria, essas belas localidades...)
Para quem apreciar história, aqui fica uma possível referência ao que foi o Movimento Operário de 18 de Janeiro de 1934: (In "História da Marinha Grande")
"Em 31 de Dezembro de 1933, Salazar proibiu os sindicatos livres. Esta foi apenas mais uma das acções de repressão e de violação das liberdades individuais do povo Português. Mas a exploração, o desemprego e a coacção sobre as massas operárias era tão evidente e tão anormal que, naturalmente, provocou a revolta dos trabalhadores. No dia 18 de Janeiro de 1934, o levantamento operário fez tremer Salazar. De 17 para 18 e durante todo o dia 18 de Janeiro, aconteceram no país cortes de linhas telegráficas, descarrilamento de comboios, explosões, assaltos a postos policiais, etc...
Contudo foi na Marinha Grande que o movimento operário teve mais expressão graças à maior coesão dos trabalhadores. Estes dominaram a povoação e submeteram a força local da GNR..."
Não podia deixar de fazer referência a esta data, nem tanto pela sua importância política, industrial e histórica, mas também por sentir um carinho cada vez maior (distância a quanto obrigas) por tudo que seja relacionado com a região onde nasci e fui criada (Nazaré, Marinha Grande e Leiria, essas belas localidades...)
Para quem apreciar história, aqui fica uma possível referência ao que foi o Movimento Operário de 18 de Janeiro de 1934: (In "História da Marinha Grande")
"Em 31 de Dezembro de 1933, Salazar proibiu os sindicatos livres. Esta foi apenas mais uma das acções de repressão e de violação das liberdades individuais do povo Português. Mas a exploração, o desemprego e a coacção sobre as massas operárias era tão evidente e tão anormal que, naturalmente, provocou a revolta dos trabalhadores. No dia 18 de Janeiro de 1934, o levantamento operário fez tremer Salazar. De 17 para 18 e durante todo o dia 18 de Janeiro, aconteceram no país cortes de linhas telegráficas, descarrilamento de comboios, explosões, assaltos a postos policiais, etc...
Contudo foi na Marinha Grande que o movimento operário teve mais expressão graças à maior coesão dos trabalhadores. Estes dominaram a povoação e submeteram a força local da GNR..."
segunda-feira, 17 de janeiro de 2005
Silje Nergaard
Doces notas, mais suaves ou mais ritmadas, que me têm acompanhado nestes últimos dias.
Quem? A norueguesa Silje Nergaard, que é bastante conhecida pelo público das sonoridades do Jazz, quer no norte da Europa, quer nos Estados Unidos. Cantora de Jazz com uma voz caracterizada com tons de "candy-sweetness", em que o adjectivo candy não tem uma conotação de inocência, mas de "after-dinner candy, with black coffee and the promise of what is to follow..."
Palavras usadas por outros para a descrever, e que eu subscrevo.
Recomendadíssimo...
Quem? A norueguesa Silje Nergaard, que é bastante conhecida pelo público das sonoridades do Jazz, quer no norte da Europa, quer nos Estados Unidos. Cantora de Jazz com uma voz caracterizada com tons de "candy-sweetness", em que o adjectivo candy não tem uma conotação de inocência, mas de "after-dinner candy, with black coffee and the promise of what is to follow..."
Palavras usadas por outros para a descrever, e que eu subscrevo.
Recomendadíssimo...
quinta-feira, 13 de janeiro de 2005
Convocatória
A ideia surgiu em conversa (ou quase) com a Buggy, assídua frequentadora deste blog.
"Vamos combinar um jantar"
Fica o desafio: dia 22 de Janeiro, sábado, vamos jantar a qualquer lado.
Presenças confirmadas temos a Buggy, o Mgl, o PMacedo e o Flip, além de mim.
É verdade que todos nós nos conhecemos, mas também é verdade que (excepção feita ao Mgl) foi através do "maravilhoso mundo dos blogs" que nos fomos conhecendo. Por isso mesmo e por tudo o resto, aqui fica o convite a quem quer que passe por estas bandas e se queira juntar a nós.
Já agora, também se aceitam sugestões acerca de restaurantes simpáticos na cidade do Porto...
"Vamos combinar um jantar"
Fica o desafio: dia 22 de Janeiro, sábado, vamos jantar a qualquer lado.
Presenças confirmadas temos a Buggy, o Mgl, o PMacedo e o Flip, além de mim.
É verdade que todos nós nos conhecemos, mas também é verdade que (excepção feita ao Mgl) foi através do "maravilhoso mundo dos blogs" que nos fomos conhecendo. Por isso mesmo e por tudo o resto, aqui fica o convite a quem quer que passe por estas bandas e se queira juntar a nós.
Já agora, também se aceitam sugestões acerca de restaurantes simpáticos na cidade do Porto...
quarta-feira, 12 de janeiro de 2005
Fiquei a pensar nisto
Comecei a ler um livro novo e, logo na primeira página, li, reli e voltei a ler uma frase que achei engraçada. Depois percebi que o tom da história não é bem o mesmo desta frase...
"Um filho é a promessa que o tempo faz a um homem, a garantia que cada pai recebe de que, seja o que for a que ele tenha especial apego, será um dia considerado uma loucura e que a pessoa que ele mais ama no mundo nunca o irá compreender."
In "Regra de quatro" de Ian Caldwell e Dustin Thomason
"Um filho é a promessa que o tempo faz a um homem, a garantia que cada pai recebe de que, seja o que for a que ele tenha especial apego, será um dia considerado uma loucura e que a pessoa que ele mais ama no mundo nunca o irá compreender."
In "Regra de quatro" de Ian Caldwell e Dustin Thomason
terça-feira, 11 de janeiro de 2005
Ano Novo, Look Novo
Pois é... tenho andado muito caladinha por estes lados porque resolvi mudar de look (aquele look, meio básico, já me estava a fazer alguma confusão) e como não percebo muito disto, tive de andar a estudar as várias opções de templates e como os podia "manobrar" - o Blogger que me desculpe, mas os templates disponíveis também não são os mais apelativos...
Ainda há alguns pormenores que vou tentar ajustar, mas basicamente o look do Manecas para os próximos tempos é este.
Que tal?
Ainda há alguns pormenores que vou tentar ajustar, mas basicamente o look do Manecas para os próximos tempos é este.
Que tal?
sexta-feira, 7 de janeiro de 2005
E ao nono dia...
...foi tudo posto em pratos limpos!
Acabou-se a indefinição sobre o dia em que me vou embora, foi divulgada a minha saída e acabou-se o segredo e o secretismo com que toda esta questão foi tratada.
Estava a ficar numa pilha de nervos e com o síndroma de quem tem algo a esconder (como se tivesse feito algo de profundamente errado).
O alívio e a leveza neste momento são tão grandes que pareço uma teenager tonta: brinco por tudo e por nada e os disparates sucedem-se.
Como diria eu a um grande amigo: eu sou uma pessoa normalmente muito bem-disposta. A *(leia-se o nome da minha empresa, pfv) é que me faz mal.
...ou fazia!...
Tal como vos tinha dito, vou embarcar numa nova aventura. Que pode ser boa ou má, melhor ou pior do que esta. Mas neste momento sinto-me tão bem, que acho que me vou permitir abandonar-me nesta onda, nem que seja só por uns dias.
E só por isto, já está a valer a pena.
Aliás, por isto e por ter percebido que eu até tenho uma palavra a dizer sobre o meu futuro...
Acabou-se a indefinição sobre o dia em que me vou embora, foi divulgada a minha saída e acabou-se o segredo e o secretismo com que toda esta questão foi tratada.
Estava a ficar numa pilha de nervos e com o síndroma de quem tem algo a esconder (como se tivesse feito algo de profundamente errado).
O alívio e a leveza neste momento são tão grandes que pareço uma teenager tonta: brinco por tudo e por nada e os disparates sucedem-se.
Como diria eu a um grande amigo: eu sou uma pessoa normalmente muito bem-disposta. A *(leia-se o nome da minha empresa, pfv) é que me faz mal.
...ou fazia!...
Tal como vos tinha dito, vou embarcar numa nova aventura. Que pode ser boa ou má, melhor ou pior do que esta. Mas neste momento sinto-me tão bem, que acho que me vou permitir abandonar-me nesta onda, nem que seja só por uns dias.
E só por isto, já está a valer a pena.
Aliás, por isto e por ter percebido que eu até tenho uma palavra a dizer sobre o meu futuro...
quinta-feira, 6 de janeiro de 2005
WineNotebook
Lembram-se de eu ter falado de uma pequena "obra de arte" Made by Manecas?
Chegou a hora de desvendar o mistério...
Durante o mês de Novembro frequentei um curso de vinhos, dado por uma enóloga muito simpática chamada Inês, onde aprendi coisas engraçadas como fazer uma prova de vinho e utilizar a cuspideira (siiiim, tem mesmo de se cuspir...).
Adorei a experiência e foi o despertar para novos aromas e sabores, numa doce valsa dos sentidos.
Uns tempos depois tive a ideia: E se eu criasse um livro de bolso, com fichas de prova para preencher e anotações sobre as terminologias de prova (observação, aroma e sabor)?...
A ideia foi tomando forma e o resultado foi engraçado.
Sou a orgulhosa autora de uma obra feita para andar nos copos!!!...
Chegou a hora de desvendar o mistério...
Durante o mês de Novembro frequentei um curso de vinhos, dado por uma enóloga muito simpática chamada Inês, onde aprendi coisas engraçadas como fazer uma prova de vinho e utilizar a cuspideira (siiiim, tem mesmo de se cuspir...).
Adorei a experiência e foi o despertar para novos aromas e sabores, numa doce valsa dos sentidos.
Uns tempos depois tive a ideia: E se eu criasse um livro de bolso, com fichas de prova para preencher e anotações sobre as terminologias de prova (observação, aroma e sabor)?...
A ideia foi tomando forma e o resultado foi engraçado.
Sou a orgulhosa autora de uma obra feita para andar nos copos!!!...
terça-feira, 4 de janeiro de 2005
Ainda as férias
Não, desta vez não se trata de nenhuma provocação.
Dizia a Mãe Biscoito, num comment ao post de ontem, que ela “Gostava de voltar a viajar, como fazia antes da pipoca.”. Ora aqui está algo interessante e que, de certa forma, me move nesta missão desenfreada de me perder em férias sempre que posso.
Eu gostava de ter filhos. Aliás, eu quero ter uns filhotes, mas não já, nem tão pouco num futuro muito próximo. Mas ter filhos é uma missão para o resto da vida e um papel que não se coaduna muito bem com esta minha vontade de andar a conhecer o mundo.
Muitas vezes ouvi pessoas mais velhas a aconselhar coisas como “aproveita a vida, minha filha, aproveita bem a vida o mais que conseguires e enquanto podes”… Na realidade é mais ou menos isso que tenho tentado fazer.
Ou então tudo isto não passa de uma postura de vida de tentar aproveitar tudo ao máximo, segundinho a segundinho, em cada dia da minha vida.
Dizia a Mãe Biscoito, num comment ao post de ontem, que ela “Gostava de voltar a viajar, como fazia antes da pipoca.”. Ora aqui está algo interessante e que, de certa forma, me move nesta missão desenfreada de me perder em férias sempre que posso.
Eu gostava de ter filhos. Aliás, eu quero ter uns filhotes, mas não já, nem tão pouco num futuro muito próximo. Mas ter filhos é uma missão para o resto da vida e um papel que não se coaduna muito bem com esta minha vontade de andar a conhecer o mundo.
Muitas vezes ouvi pessoas mais velhas a aconselhar coisas como “aproveita a vida, minha filha, aproveita bem a vida o mais que conseguires e enquanto podes”… Na realidade é mais ou menos isso que tenho tentado fazer.
Ou então tudo isto não passa de uma postura de vida de tentar aproveitar tudo ao máximo, segundinho a segundinho, em cada dia da minha vida.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2005
Constatações
Ora, cá estamos nós num ano novo e eu cheia de energia... não tivesse eu passado o fim de semana todo a preguiçar entre uma soneca e outra.
Estando nós em época de balanço, constatações e de resoluções, aqui fica a primeiríssima constatação do ano:
Porque será que me só me apetece falar de férias???...
…será uma fixação minha?
…será um ataque de parvoíce em que só me apetece arreliar os que me rodeiam?
…será por achar que este ano vou ter muuuuito menos férias que em anos anteriores?
Huuuuum… se assim for, arrisco-me a sofrer na pele retaliações das minhas provocações sistemáticas…
…bom, paciência! Pelo menos tenho andado divertida!
Estando nós em época de balanço, constatações e de resoluções, aqui fica a primeiríssima constatação do ano:
Porque será que me só me apetece falar de férias???...
…será uma fixação minha?
…será um ataque de parvoíce em que só me apetece arreliar os que me rodeiam?
…será por achar que este ano vou ter muuuuito menos férias que em anos anteriores?
Huuuuum… se assim for, arrisco-me a sofrer na pele retaliações das minhas provocações sistemáticas…
…bom, paciência! Pelo menos tenho andado divertida!
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