...passear.
...brincar.
...disparatar.
...assar castanhas.
...agendar jantares.
...juntar os amigos e dar umas boas gargalhadas...
(e de preferência não ter de cozinhar...)
Bom fim-de-semana!!!
sexta-feira, 29 de outubro de 2004
quinta-feira, 28 de outubro de 2004
Sociedade unipessoal, pretende…
…integrar na sua estrutura, um modelo de gestão que permita reorganizar e reestruturar os recursos humanos, de forma a cumprir os seguintes objectivos:
- Capacidade de resposta a todos os problemas e solicitações, com a máxima eficiência e sem descurar nenhum pormenor, exigindo-se perfeccionismo não só na sua execução, como na rapidez de resposta;
- Optimização do tempo disponível de forma a permitir disponibilidade para actividades de lazer, pessoais e familiares. Pretende-se ainda assegurar algum tempo de reserva para a existência de vida pessoal.
Os eventuais interessados na apresentação de soluções deverão enviá-las, devidamente sustentadas por uma exposição breve das mesmas, para o seguinte endereço: recursos.humanos@manecas-a-dar-em-doida.com
- Capacidade de resposta a todos os problemas e solicitações, com a máxima eficiência e sem descurar nenhum pormenor, exigindo-se perfeccionismo não só na sua execução, como na rapidez de resposta;
- Optimização do tempo disponível de forma a permitir disponibilidade para actividades de lazer, pessoais e familiares. Pretende-se ainda assegurar algum tempo de reserva para a existência de vida pessoal.
Os eventuais interessados na apresentação de soluções deverão enviá-las, devidamente sustentadas por uma exposição breve das mesmas, para o seguinte endereço: recursos.humanos@manecas-a-dar-em-doida.com
segunda-feira, 25 de outubro de 2004
E porque hoje é segunda...
...ando a arrastar-me de canto em canto, na esperança de que ninguém se lembre de puxar pelo meu cérebro adormecido...
"Lembras-te?..."
“Lembras-te daquele Outono em que as palavras fluíam em longas cartas cheias de palavras doces? Da poesia das folhas avermelhadas e do som das castanhas ao estalarem? E das rotas imaginárias que traçámos no horizonte dos nossos sonhos?”
“Lembras-te de tudo isto?” Sussurrava ela, meio a medo…
“Lembras-te de tudo isto?” Sussurrava ela, meio a medo…
sexta-feira, 22 de outubro de 2004
Sabem que mais?...
…faz hoje um ano que fui operada.
Impressionantemente lembro-me de pormenores curiosos: a espera longa, o telefonema inconveniente de um cliente da empresa (que teve a lata de começar a conversa a perguntar se eu já estava no hospital e terminou a quase-exigir que eu lhe resolvesse um problema – esta, meu querido, acho que nunca lhe vou perdoar), o vestir a bata e subir para a maca, as conversas à entrada da sala de operações, a marcação dos pontos de incisão (comigo acordadíssima e a dar palpites – coitada, as figurinhas tristes que uma pessoa faz…) e o recobro ainda na sala de operações.
E do efeito da anestesia. Ai o efeito da anestesia, que tanto deu (e ainda dá) que falar.
Contaram-me posteriormente que por vezes a anestesia provoca reacções de “desinibição” (tão querido, o meu médico, ao falar nestes termos…). Em mim causou uma mistura de histerismo com parvoíce associado a uma vontade explosiva de falar pelos cotovelos. A minha mãe conta que ela e a minha irmã estavam calmamente à espera no quarto quando ouviram gargalhadas ao fundo do corredor. Era eu a fazer figuras tristes e os enfermeiros a rirem delas… A Clara ainda perguntou se eles me tinham anestesiado ou dado vinho… Bom, doce inconsciência, como não me lembro bem das parvoíces que disse, não fico particularmente embaraçada com o assunto, mas para o meu médico ter feito o tal comentário do efeito “desinibidor”, a coisa deve ter sido marcante.
Amanhã o meu pai faz anos. Ou seja, começa oficialmente a época das festas. Daqui em diante vai ser uma correria de comemorações, prendas e homenagens a uma série de pessoas de quem gosto muito, que só vai acabar em cima do Natal (ena, ena, que bom: vai ser a apoteose do stress de comprar a prenda certa para cada um).
Porque estou a pensar tanto no assunto? [pânico] Porque ainda nem comprei nem sei que comprar ao meu pai. Sugestões aceitam-se…
Impressionantemente lembro-me de pormenores curiosos: a espera longa, o telefonema inconveniente de um cliente da empresa (que teve a lata de começar a conversa a perguntar se eu já estava no hospital e terminou a quase-exigir que eu lhe resolvesse um problema – esta, meu querido, acho que nunca lhe vou perdoar), o vestir a bata e subir para a maca, as conversas à entrada da sala de operações, a marcação dos pontos de incisão (comigo acordadíssima e a dar palpites – coitada, as figurinhas tristes que uma pessoa faz…) e o recobro ainda na sala de operações.
E do efeito da anestesia. Ai o efeito da anestesia, que tanto deu (e ainda dá) que falar.
Contaram-me posteriormente que por vezes a anestesia provoca reacções de “desinibição” (tão querido, o meu médico, ao falar nestes termos…). Em mim causou uma mistura de histerismo com parvoíce associado a uma vontade explosiva de falar pelos cotovelos. A minha mãe conta que ela e a minha irmã estavam calmamente à espera no quarto quando ouviram gargalhadas ao fundo do corredor. Era eu a fazer figuras tristes e os enfermeiros a rirem delas… A Clara ainda perguntou se eles me tinham anestesiado ou dado vinho… Bom, doce inconsciência, como não me lembro bem das parvoíces que disse, não fico particularmente embaraçada com o assunto, mas para o meu médico ter feito o tal comentário do efeito “desinibidor”, a coisa deve ter sido marcante.
Amanhã o meu pai faz anos. Ou seja, começa oficialmente a época das festas. Daqui em diante vai ser uma correria de comemorações, prendas e homenagens a uma série de pessoas de quem gosto muito, que só vai acabar em cima do Natal (ena, ena, que bom: vai ser a apoteose do stress de comprar a prenda certa para cada um).
Porque estou a pensar tanto no assunto? [pânico] Porque ainda nem comprei nem sei que comprar ao meu pai. Sugestões aceitam-se…
quinta-feira, 21 de outubro de 2004
quarta-feira, 20 de outubro de 2004
Será que posso, será que não posso, posso, não posso...
Ora vamos cá a falar um bocadinho sobre a actualidade política e social...
Tenho de confessar que estou a ficar seriamente preocupada com todas estas questões levantadas sobre a liberdade de expressão e opinião, levantadas pelo caso do prof. Marcelo Rebelo de Sousa. E como tal tenho andado atenta.
Não, não vou emitir nenhuma opinião, mas depois de ter ouvido ontem (tsf durante a tal viagem, Porto-Guimarães-Porto) grande parte da argumentação que o Ministro dos Assuntos Parlamentares, Rui Gomes da Silva, apresentou perante a Alta Autoridade para a Comunicação Social (e acreditem que os telejornais não deram relevo a determinadas partes que julgo essenciais - por exemplo o facto de ele ter baseado a sua defesa quase toda no "principio do contraditório" a que a "Alta Autoridade para a Comunicação Social (AACS), através de diversos membros, lhe fez um reparo, sustentando que esse princípio só se aplica em termos de informação e ao nível noticioso, nunca ao nível do comentário político.". Curioso, achei eu. Um ministro que utiliza uma argumentação que é desmoronada num curto espaço de tempo, com aspectos relevantes do caso e que depois não aparece sequer no telejornal...
Hoje, as dar a minha vista de olhos habitual pelas 1.as páginas dos jornais, deparo com a notícia de que "Morais Sarmento defende que o modelo da RTP deve ser definido pelo Governo"...
Hãããããã???
Mais alguma coisa, Sr.s Ministros?...
Tenho de confessar que estou a ficar seriamente preocupada com todas estas questões levantadas sobre a liberdade de expressão e opinião, levantadas pelo caso do prof. Marcelo Rebelo de Sousa. E como tal tenho andado atenta.
Não, não vou emitir nenhuma opinião, mas depois de ter ouvido ontem (tsf durante a tal viagem, Porto-Guimarães-Porto) grande parte da argumentação que o Ministro dos Assuntos Parlamentares, Rui Gomes da Silva, apresentou perante a Alta Autoridade para a Comunicação Social (e acreditem que os telejornais não deram relevo a determinadas partes que julgo essenciais - por exemplo o facto de ele ter baseado a sua defesa quase toda no "principio do contraditório" a que a "Alta Autoridade para a Comunicação Social (AACS), através de diversos membros, lhe fez um reparo, sustentando que esse princípio só se aplica em termos de informação e ao nível noticioso, nunca ao nível do comentário político.". Curioso, achei eu. Um ministro que utiliza uma argumentação que é desmoronada num curto espaço de tempo, com aspectos relevantes do caso e que depois não aparece sequer no telejornal...
Hoje, as dar a minha vista de olhos habitual pelas 1.as páginas dos jornais, deparo com a notícia de que "Morais Sarmento defende que o modelo da RTP deve ser definido pelo Governo"...
Hãããããã???
Mais alguma coisa, Sr.s Ministros?...
segunda-feira, 18 de outubro de 2004
...
Parece que o Outono veio para ficar. Com todo este frio desvanecem-se todas as esperanças de sermos brindados com um verão de S. Martinho, ilusoriamente quente e soalheiro. Já apetecem as castanhas, a lareira, o ficar enroscada no sofá a sentir o vento e a chuva a fustigarem as janelas…
Uma das coisas que mais gosto é de passear e ver os tons castanho-avermelhados que vão aparecendo aqui e ali, em árvores de folha caduca, que se vão apressando a ficar despidas. Ou as festas de aniversário que (invariavelmente) celebro nesta altura do ano (lá em casa lembraram-se todos de nascer por estes dias e eu é que me lixo com tantas prendas) com sabores quentes de petiscos cheios de sabor.
A todas estas coisas que me ocorrem quando penso nesta altura do ano, juntam-se agora outras memórias: está a fazer um ano que este blog foi criado…
Meio a medo, cheia de incertezas, lá coloquei o primeiro post on-line e fui arranjando inspiração para escrever sobre tudo o que me fosse passando pela cabeça. Fosse coisa séria ou parvoíce, baboseira ou devaneio. Com e sem nexo, lógica ou desprovido dela.
Descobri nele uma faceta diferente de mim. Conheci gente diferente, interessante que fez com que esta aventura me desse prendas e tesouros que não julgava possível receber de forma tão generosa pelas mãos de gente desconhecida.
Só tenho de me sentir agradecida por ter mantido este cantinho perdido na net, pelo prazer que me proporciona e pelas surpresas que me vai reservando a cada dia que passa.
Além, claro de me ter levado a redescobrir o prazer de escrever.
Obrigada, Manecas!
Uma das coisas que mais gosto é de passear e ver os tons castanho-avermelhados que vão aparecendo aqui e ali, em árvores de folha caduca, que se vão apressando a ficar despidas. Ou as festas de aniversário que (invariavelmente) celebro nesta altura do ano (lá em casa lembraram-se todos de nascer por estes dias e eu é que me lixo com tantas prendas) com sabores quentes de petiscos cheios de sabor.
A todas estas coisas que me ocorrem quando penso nesta altura do ano, juntam-se agora outras memórias: está a fazer um ano que este blog foi criado…
Meio a medo, cheia de incertezas, lá coloquei o primeiro post on-line e fui arranjando inspiração para escrever sobre tudo o que me fosse passando pela cabeça. Fosse coisa séria ou parvoíce, baboseira ou devaneio. Com e sem nexo, lógica ou desprovido dela.
Descobri nele uma faceta diferente de mim. Conheci gente diferente, interessante que fez com que esta aventura me desse prendas e tesouros que não julgava possível receber de forma tão generosa pelas mãos de gente desconhecida.
Só tenho de me sentir agradecida por ter mantido este cantinho perdido na net, pelo prazer que me proporciona e pelas surpresas que me vai reservando a cada dia que passa.
Além, claro de me ter levado a redescobrir o prazer de escrever.
Obrigada, Manecas!
sexta-feira, 15 de outubro de 2004
E o melhor do mundo é...
…saber que falta pouquinho para o fim de semana!!!
Apetece-me taaaaaaanto…
É impressionante o efeito psicológico que o fim de semana está a ter sobre mim. Quase equivalente ao das férias. Estou a ficar com uma boa disposição e vontade de brincar e dizer parvoíces entre boas gargalhadas, que qualquer semelhança com o desânimo dos últimos dias é pura coincidência.
Ainda bem.
Bom fim de semana para todos!
Apetece-me taaaaaaanto…
É impressionante o efeito psicológico que o fim de semana está a ter sobre mim. Quase equivalente ao das férias. Estou a ficar com uma boa disposição e vontade de brincar e dizer parvoíces entre boas gargalhadas, que qualquer semelhança com o desânimo dos últimos dias é pura coincidência.
Ainda bem.
Bom fim de semana para todos!
E o melhor do mundo é...
…saber que falta pouquinho para o fim de semana!!!
Apetece-me taaaaaaanto…
É impressionante o efeito psicológico que o fim de semana está a ter sobre mim. Quase equivalente ao das férias. Estou a ficar com uma boa disposição e vontade de brincar e dizer parvoíces entre boas gargalhadas, que qualquer semelhança com o desânimo dos últimos dias é pura coincidência.
Ainda bem.
Bom fim de semana para todos!
Apetece-me taaaaaaanto…
É impressionante o efeito psicológico que o fim de semana está a ter sobre mim. Quase equivalente ao das férias. Estou a ficar com uma boa disposição e vontade de brincar e dizer parvoíces entre boas gargalhadas, que qualquer semelhança com o desânimo dos últimos dias é pura coincidência.
Ainda bem.
Bom fim de semana para todos!
E o melhor do mundo é...
…saber que falta pouquinho para o fim de semana!!!
Apetece-me taaaaaaanto…
É impressionante o efeito psicológico que o fim de semana está a ter sobre mim. Quase equivalente ao das férias. Estou a ficar com uma boa disposição e vontade de brincar e dizer parvoíces entre boas gargalhadas, que qualquer semelhança com o desânimo dos últimos dias é pura coincidência.
Ainda bem.
Bom fim de semana para todos!
Apetece-me taaaaaaanto…
É impressionante o efeito psicológico que o fim de semana está a ter sobre mim. Quase equivalente ao das férias. Estou a ficar com uma boa disposição e vontade de brincar e dizer parvoíces entre boas gargalhadas, que qualquer semelhança com o desânimo dos últimos dias é pura coincidência.
Ainda bem.
Bom fim de semana para todos!
quinta-feira, 14 de outubro de 2004
Frenética
É assim que eu ando. E quando fico neste estado sinto que o chão desaparece debaixo dos meus pés, cortando a ligação á terra e distanciando-me da razão e do razoável. E tudo isto debaixo de uma falsa aparência de calma eficiência de quem tem tudo sobre controlo.
Agora pergunto-me: porque estou assim? Sim, estou cheia de trabalho e de coisas a resolver fora das portas do escritório, mas nada comparável com outras alturas da vida em que as coisas me corriam bem pior. Mais, até sinto que as coisas estão perfeitamente aceitáveis, apesar de longe dos meus ideais.
Então porquê?
Gostava de saber mais sobre psicologia para evitar análises rascas de quem não percebe nada do assunto e que pode acabar por concluir erradamente que se trata de instinto. Sim, instinto. Tenho um vago pressentimento que as coisas se vão alterar para pior. Há alguns sinais indicadores, é certo, mas também tenho medo de que lhes esteja a dar uma importância exagerada e por isso mesmo esteja a criar uma ansiedade desnecessária.
Por outro lado sempre fui muito alerta e precavida e isso já me valeu muito no passado por ter agido antes de ser tarde demais.
Ou será que isto tudo é causado por uma postura de inconformidade e de saturação pela insatisfação em determinados aspectos da minha vida? Sim, isto também poderá desproporcionar factos e acontecimentos, tornando-os bem piores do que aquilo que são na realidade.
Não sei. Aliás, a expressão “de que” “eu só cá vim ver a bola” poder-se-ia aplicar.
Mas sabem que mais? Quando escrevi que este blog era sobre devaneios acertei de uma forma que não previa...
Agora pergunto-me: porque estou assim? Sim, estou cheia de trabalho e de coisas a resolver fora das portas do escritório, mas nada comparável com outras alturas da vida em que as coisas me corriam bem pior. Mais, até sinto que as coisas estão perfeitamente aceitáveis, apesar de longe dos meus ideais.
Então porquê?
Gostava de saber mais sobre psicologia para evitar análises rascas de quem não percebe nada do assunto e que pode acabar por concluir erradamente que se trata de instinto. Sim, instinto. Tenho um vago pressentimento que as coisas se vão alterar para pior. Há alguns sinais indicadores, é certo, mas também tenho medo de que lhes esteja a dar uma importância exagerada e por isso mesmo esteja a criar uma ansiedade desnecessária.
Por outro lado sempre fui muito alerta e precavida e isso já me valeu muito no passado por ter agido antes de ser tarde demais.
Ou será que isto tudo é causado por uma postura de inconformidade e de saturação pela insatisfação em determinados aspectos da minha vida? Sim, isto também poderá desproporcionar factos e acontecimentos, tornando-os bem piores do que aquilo que são na realidade.
Não sei. Aliás, a expressão “de que” “eu só cá vim ver a bola” poder-se-ia aplicar.
Mas sabem que mais? Quando escrevi que este blog era sobre devaneios acertei de uma forma que não previa...
quarta-feira, 13 de outubro de 2004
Destinos
A pedido do Flip, aqui estou eu a abrir uma espécie de rubrica neste espaço “generalista” (sim, como na tv!) que tem como tema “Destinos para passeio”.
Como não sei que tipo de destino/viagem ele pretende fazer, aqui vai um apanhado bem variado de sugestões, como ponto de partida…
Pelo que percebi, a ideia será passear em Dezembro e/ou Fevereiro, certo? Comecemos então com Dezembro.
Dezembro é um mês frio, com dias curtos e sabor a Natal. Dependendo do dinheiro que se queira gastar, há uma série de destinos que podem ser interessantes. Mais próximos tens a maravilhosa cidade de Paris (que recomendo em qq altura do ano) e Londres. Mais dispendioso há Nova York (onde eu ainda não estive, mas onde gostava muito de ir). Caso não apeteça ir para uma grande cidade, tens sempre as estâncias de Inverno (só conheço Chamonix e o seu imponente Mont Blanc, para não falar em Andorra, em que estive no Verão). Aqui não te vou poder ajudar muito porque não sou adepta do ski e estes destinos só me atraem se eu me concentrar muito na lareira acesa e na neve a cair lá fora (e eu no quentinho, claro!).
Depois, tens sempre os destinos mais quentes onde apanhas um bronzeado de fazer inveja, enquanto os restantes mortais que ficam em terras lusas, continuam com um ar desenxabido de quem não vê sol há muuuuito tempo.
Ah, uma coisa que convém lembrar: estamos a falar da altura do ano em que os dias são muito curtos. Em Londres anoitece lá para as 4 da tarde. Apesar de não ser impeditivo de nada, há certos lugares que convém visitar durante o dia.
Isto já vai longo. Espero que seja útil…
Como não sei que tipo de destino/viagem ele pretende fazer, aqui vai um apanhado bem variado de sugestões, como ponto de partida…
Pelo que percebi, a ideia será passear em Dezembro e/ou Fevereiro, certo? Comecemos então com Dezembro.
Dezembro é um mês frio, com dias curtos e sabor a Natal. Dependendo do dinheiro que se queira gastar, há uma série de destinos que podem ser interessantes. Mais próximos tens a maravilhosa cidade de Paris (que recomendo em qq altura do ano) e Londres. Mais dispendioso há Nova York (onde eu ainda não estive, mas onde gostava muito de ir). Caso não apeteça ir para uma grande cidade, tens sempre as estâncias de Inverno (só conheço Chamonix e o seu imponente Mont Blanc, para não falar em Andorra, em que estive no Verão). Aqui não te vou poder ajudar muito porque não sou adepta do ski e estes destinos só me atraem se eu me concentrar muito na lareira acesa e na neve a cair lá fora (e eu no quentinho, claro!).
Depois, tens sempre os destinos mais quentes onde apanhas um bronzeado de fazer inveja, enquanto os restantes mortais que ficam em terras lusas, continuam com um ar desenxabido de quem não vê sol há muuuuito tempo.
Ah, uma coisa que convém lembrar: estamos a falar da altura do ano em que os dias são muito curtos. Em Londres anoitece lá para as 4 da tarde. Apesar de não ser impeditivo de nada, há certos lugares que convém visitar durante o dia.
Isto já vai longo. Espero que seja útil…
terça-feira, 12 de outubro de 2004
17 horas...
...e tal, foi o tempo em que eu ontem estive ao dispor da empresa.
Non stop.
Eu tenho vida própria, sabem???
Non stop.
Eu tenho vida própria, sabem???
quinta-feira, 7 de outubro de 2004
Zás!...
...e não é que os gajos voltaram ao mesmo?
Caixa registadora -> "Alerta, alerta! Cliente sem cartão Jumbo!" -> Impingir rapidamente o tal cartão...
Hoje fui mais bem educada (mãezinha já podes voltar a ter confiança na educação que me deste). Pedi desculpa, disse que tinha alguma pressa e que, como cliente habitual que sou, já conhecia as vantagens do cartão, mas que realmente não estava interessada... Mas, não está mesmo, perguntou a menina designada para enfrentar a fera (eu) desta vez... Não. Obrigada. E desculpe-me lá a impaciência, mas sempre que venho cá sou abordada por causa disto, o que é um bocado desagradável...
...Olhe, desculpe-nos mas é a nós, mas este é o nosso trabalho e nós temos de o desempenhar...
(fiquei cheia de simpatia pela pikena...)
Caixa registadora -> "Alerta, alerta! Cliente sem cartão Jumbo!" -> Impingir rapidamente o tal cartão...
Hoje fui mais bem educada (mãezinha já podes voltar a ter confiança na educação que me deste). Pedi desculpa, disse que tinha alguma pressa e que, como cliente habitual que sou, já conhecia as vantagens do cartão, mas que realmente não estava interessada... Mas, não está mesmo, perguntou a menina designada para enfrentar a fera (eu) desta vez... Não. Obrigada. E desculpe-me lá a impaciência, mas sempre que venho cá sou abordada por causa disto, o que é um bocado desagradável...
...Olhe, desculpe-nos mas é a nós, mas este é o nosso trabalho e nós temos de o desempenhar...
(fiquei cheia de simpatia pela pikena...)
quarta-feira, 6 de outubro de 2004
Voltei
Mas sem vontade nenhuma de despertar do doce embalar da preguiça. Vi o sol e senti a sua força radiante a que já me tinha desabituado. Espreitei as estrelas e consegui ver Sagitário e Escorpião (segundo fonte “quase” fidedigna), duas constelações de Verão, cheias de estrelas e estrelinhas a cintilarem no céu escuro e fresco típico das noites de Outono. Ouvi pássaros e passarinhos a cantarem à desgarrada (ás vezes até demais) e mergulhei nas águas gélidas de uma piscina abastecida com água pura de um furo. Passeei pelo Alentejo profundo e já-não-tão-esquecido e fiz um roteiro gastronómico de chorar por mais (na verdade foi uma choradeira pegada: um autêntico coro da minha balança e meu, quando olhei para ela no meu regresso…).
Se não fossem os “stresses” e os ataques de ansiedade quando o telefone tocava (tive de o desligar mesmo porque todo o efeito reparador destas férias se desvanecia ao som do seu toque), teriam sido as férias de preguiça perfeitas.
E agora continuo um bocado nessa onda. De preguiça.
Simplesmente não me apetece pensar muito…
Por outro lado estou a sentir uma onda de falta de objectividade.
Resolução de Ano Novo: Assim que a preguiça passar, definir de forma bem clara e precisa a melhor estratégia para atingir o seguinte objectivo: Quando a melhor altura e qual o melhor destino para as próximas férias?!...
Hehehe… Just kidding…
Se não fossem os “stresses” e os ataques de ansiedade quando o telefone tocava (tive de o desligar mesmo porque todo o efeito reparador destas férias se desvanecia ao som do seu toque), teriam sido as férias de preguiça perfeitas.
E agora continuo um bocado nessa onda. De preguiça.
Simplesmente não me apetece pensar muito…
Por outro lado estou a sentir uma onda de falta de objectividade.
Resolução de Ano Novo: Assim que a preguiça passar, definir de forma bem clara e precisa a melhor estratégia para atingir o seguinte objectivo: Quando a melhor altura e qual o melhor destino para as próximas férias?!...
Hehehe… Just kidding…
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